A dupla de arquitetos Diogo Luz e José Guilherme Carceles fundou em ?2013, o escritório Casa100, apostando na fusão das referências encontradas no minimalismo da arquitetura moderna e no brutalismo da arquitetura paulista para compor seus projetos.
Os arquitetos trabalham uma arquitetura atemporal, direcionada ao cidadão contemporâneo. A simplicidade dos materiais e os elementos neutros contrastam com cores e texturas e dão vida aos projetos.
“Procuramos soluções novas para entregar aos nossos clientes soluções criativas e autênticas, focando sempre na qualidade de vida e bem estar”, resumem.
No icônico bairro de Higienópolis, referência em edifícios modernistas de São Paulo, este projeto se destaca pela valorização do espaço e sua amplitude visual, pela luz natural, proveniente dos dois janelões na sala, e pela combinação de texturas e materiais selecionados para compor os ambientes. As paredes da sala e cozinha foram removidas, conectando os dois ambientes. O único fechamento criado em elemento vazado de concreto, faz a separação com uma divisão discreta e mantendo a permeabilidade visual. (Foto Divulgação/Maira Acayaba)
Neste empreendimento da Idea Zarvos, onde o edifício é assinado por Isay Weinfeld, o projeto teve como conceito principal valorizar a ampla vista que tem da cidade pelo grande terraço ?que abraça toda a construção. Partindo deste conceito da valorização do visual urbano, o layout do estar foi todo voltado para o terraço. Ainda é possível abrir as grande portas de vidro e integrar a ala social com o ambiente externo, transformando a sala em um grande espaço interior/exterior (Foto Divulgação/Renato Navarro)
A planta quadrada deste apartamento de 49 m2 foi um desafio para remodular os espaços, adaptando-os para os novos usos e cotidiano dos proprietários. O apartamento possui grandes janelas que criam um ambiente claro e iluminado pela luz solar. Por ser um apartamento antigo os cômodos eram fragmentados e atendiam uma demanda totalmente diferente dos dias atuais. O primeiro passo foi redesenhar o espaço redividindo e abrindo alguns ambientes. (Foto Divulgação/Renato Navarro)
O Apartamento das Divisórias, localizado no Edifício Huma Klabin, em São Paulo, foi pensado com o propósito de valorizar o uso da luz natural. Com referências da arquitetura escandinava, o imóvel preza pela claridade e leveza nas cores e tons dos materiais. O apartamento conta com pequenas divisórias que setorizam o programa sem criar barreiras e privilegiam a amplitude espacial, proporcionando um ambiente fluido e dinâmico. O projeto original previa dois quartos, mas um deles foi retirado para dar espaço ao closet. Com o intuito de manter a privacidade do ambiente e, consequentemente, da suíte, painéis de vidro pontilhados do piso ao teto, os isolam do ambiente social. (Foto Divulgação/Gui Morelli)
O escritório foi selecionado para transformar o hall social de um prédio antigo, localizado no bairro Morumbi, em São Paulo. O ambiente era muito escuro em virtude dos revestimentos de madeira em tons mais pesados e, também, por conta do pé-direito extremamente baixo. A dupla desenvolveu uma nova proposta que consistiu em proporcionar luz e leveza para o ambiente, que recebe uma grande circulação de pessoas. A primeira solução foi remover o forro de madeira escura que comprimia o espaço e substituir por um de gesso branco, resultando no clareamento do ambiente. Ao retirar o antigo forro, uma grande viga de concreto foi descoberta e deixada aparente como destaque do projeto. (Foto Divulgação/Evelyn Müller)
Com um grande parque e área verde em frente ao imóvel, os moradores investiram neste apartamento pensando no futuro. Hoje, o casal mora sozinho, mas conta com três suítes prontas para os novos moradores. Nas mudanças estruturais, o terraço foi nivelado e incorporado à sala e recebeu uma cozinha externa de apoio, com churrasqueira e mesa de jantar para oito pessoas. Deste ambiente é possível ter a vista do parque em frente ao empreendimento. (Foto Divulgação/Gui Morelli)
O desafio para essa casa dos anos 60 foi transformar o lugar em um escritório colaborativo, aproveitando boa parte da sua construção. O projeto foi elaborado para proporcionar novas aberturas aos espaços, inicialmente compartimentados, e conforto térmico e visual para os futuros ocupantes.
Realçar a estrutura original por meio da exposição dos tijolos, recuperar o pátio interno e criar novas aberturas para elevar a circulação e iluminação foram fatores importantes e serviram como base para o projeto arquitetônico. (Foto Divulgação/Edu Bandelli)
Com dimensões reduzidas, este apartamento passa a impressão de ser mais amplo do que realmente tem de metragem. Esta sensação foi criada pelo vazio no pé-direito duplo, permitindo uma grande altura e que o mezanino, onde está localizado o quarto, esteja sempre aberto, recebendo luz natural e ventilação constante. O primeiro passo da obra foi remover a parede que fechava o quarto no mezanino e substituí-la por uma chapa metálica dobrada estrutural, revestida de madeira, que funciona como uma bancada de trabalho. Todo o forro de gesso foi retirado e a laje nervurada em concreto ficou em evidência nos pisos térreo e superior. (Foto Divulgação/Edu Bandelli)
A planta original deste apartamento já não apresentava paredes e o conceito principal do projeto era mantê-lo aberto, com integração dos espaços e continuidade visual, valorizando a expressiva luz natural recebida e a bela vista da cidade. Dessa forma, não foram necessárias grandes mudanças estruturais no imóvel. O apartamento é dividido entre cozinha, sala e quarto.
O segundo passo foi estudar o layout e encaixar todas as necessidades para os espaços integrados. Uma das solicitações do proprietário era ter um closet, pois o armário original previsto pela construtora era muito pequeno. Para isso, a cama, que ficava encostada na parede, foi transferida para o centro do quarto. (Foto Divulgação/Edu Bandelli)
Localizado no icônico edifício Brasil, no centro de São Paulo, o conceito deste apartamento foi trabalhar materiais e texturas baseados nas cores da bandeira nacional e, ao mesmo tempo, contrapor com outros elementos neutros e sóbrios. O imóvel foi entregue sem paredes e, assim, foi mantido. Quarto e sala se dividem por uma pequena cabeceira/balcão de madeira que, além de organizar os ambientes, funciona como um baú. A parede principal foi pintada com uma tinta lousa, cinza escura, e recebeu duas bancadas de concreto que dividem o programa entre cozinha e sala de TV. (Foto Divulgação/Edu Bandelli)
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